bells

MASOQ! Eu escrevi MUITA fanfic.
Sempre me interessei apenas por fanfics de Harry Potter, cheguei a fazer conta no ff.net e no Nyah mas não me agradam, eu realmente amava o Floreios & Borrões e somente o Floreios & Borrões. Eu tinha/tenho conta premium lá. Ninguém usa mais, eu não entro tem muito tempo, mas passei minha adolescência inteira lá. Dos 13 aos 19 anos, eu escrevi MUITAS fanfics, uma pior que a outra, na verdade.
Cheguei a escrever umas Draco/Gina, algumas Dramiones, outras H² e até uma flertadinha com Hermione/Snape eu dei, mas meu foco sempre foi femmeslash mesmo. Nossa, eu fiz 7356735339837893 femmeslashs: Gina/Hermione, Pansy/Gina, Pansy/Hermione, Gina/PO, Rose/Lily, Hermione/PO, Guga/Gina, Tonks/Gina, Tonks/Fleur, Tonks/Hermione, até fanfic com Ana Abbott, Susana Bones, Sue Li e cia eu fiz.
Escrevi de tudo: romance, oneshot, aventura, "comédia", suspense, drama, crossover, até terror eu tentei - e falhei miseravelmente.
Admito que foi uma parte enorme da minha vida e que me rende muitos ~frutos até hoje. Minha melhor amiga, por exemplo, conheci no FeB, mas hoje eu acho tudo uma grande bosta e morro de vergonha.

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PS: Cheguei a começar a escrever duas fanfics de Evanescence (uma era crossover com HP e As Crônicas de Nárnia e a Amy ia pegar a Taylor Momsen e o Voldemort IUEHIEUHEUI) na época de um projeto que rolou do Twitter para o Orkut de fanfics do Evanescence em 2011/2012, mas infelizmente a comunidade flopou MUITO feio. </3

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PRIMEIRAMENTE: nossa, a música mais treta e a quote mais treta. VLWWWWWWWS. u_u
Bom, eu não tinha uma interpretação dessa música, especialmente dessa parte (o que é raríssimo, principalmente dentro das músicas do Evanescence, parabéns) então tive que cagar uma na hora. Posso falar merda. Muito provavelmente vou falar merda. Mas vamos lá:

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I walk by statues

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Eu acho que aqui rola uma alegoria gótica from réu referindo-se a alguém pensativo curtindo uma deprê enquanto vaga entre os túmulos e esculturas de um daqueles cemitérios bonitos e cheios de arte, mas acho que é só alegoria. O real significado seria que o eu-lírico passa pela vida e interage com pessoas frias e/ou rasas e apenas de aparências e fachada.

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Never even made one chip

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Acredito que essa frase seja uma continuação como que em consequência da frase anterior. Ou seja, esse eu lírico que, ao contrário das estátuas, sente e sente profundamente e é sensível e afetado, passa pela vida dessas pessoas mas não faz diferença alguma, não deixa marca alguma, não é importante pra ninguém, não conquista ninguém que se apegue a ele. Também pode ter um sentido de que não consegue ensinar ninguém, transmitir nada de bom, do que é importante, passar a mensagem sobre o que acredita. Até salvar a pessoa dessa vida aparentemente fútil, quem sabe.

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But if I could leave a mark on the monument of the heart

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Nessa frase, para mim, o eu lírico demonstra a vontade de fazer a diferença na vida das pessoas. Eu acho que a música tem um tom romântico de amor não correspondido (risos, Evanescence) então acredito que além da reflexão sobre a vida e as pessoas em geral, aqui seja um pouco mais pessoal também, no sentido em que o eu lírico realmente queria entrar na pessoa que está sendo retratada na música, a mesma pessoa cuja janela ele atira pedrinhas. A parte da marca e do monumento é alegoria, na mesma linha das estátuas, mas eu-lírico só está dizendo que quer ser importante para essa pessoa, só quer entrar na vida dela, fazer diferença, ser parte do coração das pessoas e dessa específica, principalmente.

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I just might lay myself down for a little more than I had

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Aqui vemos, talvez, uma confissão de pouco esforço para conquistar os desejos manifestados anteriormente e um plano para tentar novamente.

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The last day

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O fim de tudo. Eu acho que essa música é sobre desistência. Eu acho que é sobre, no máximo, uma última tentativa, uma última entrega, mas com a promessa de que aquele é o último dia daquele sofrimento, o último dia daquele ciclo. O último dia atirando pedras em uma janela fechada.

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Quando eu era criança e adolescente, eu não tinha dinheiro pra comprar livro e eu não sou chegada em biblioteca, pode julgar. Eu até tentava alugar livros, mas nunca dava muito certo. Depois da internet eu comecei a baixar livros, li vários nesse esquema (toda a série Vampire Academy, por exemplo) mas eu tenho problema de vista e acho que, como todo mundo, um certo incômodo de ler na tela do computador. Eu particularmente ODEIO, mas era o jeito, então eu lia, mas lia muito menos e muito mais devagar.
Depois que comecei a trabalhar, eu gastava quase todo meu salário em livro, ia na livraria toda semana, a menina do caixa nem pedia mais meu RG pra passar o cartão, haha. Bons tempos. <3
Hoje, quando eu estou trabalhando, compro muitos livros, mas também gosto muito de trocar com amigos. Empresto os meus (sem frescura nenhuma) e pego também. Não é muito recente essa coisa, mas eu li Percy Jackson todo assim e agora estou lendo Heróis do Olimpo. Pretendo fazer isso mais, porque é menos árvore derrubada (risos), mais dinheiro economizado, mais espaço, etc. Às vezes penso até em entrar no esquema do plus do Skoob mas tenho um pouco de receio. Enfim, hoje eu basicamente mais compro do que qualquer outra coisa, mas acho as outras formas super válidas quando necessário.

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Sim, eu gosto bastante de ler. Não leio tanto quanto deveria/gostaria para alguém que pretende ser uma escritora, mas estou tentando trabalhar nisso, inclusive nessa questão de livros e assuntos que me interessam.
Veja bem, eu ADORO sobrenatural. Amo. Sou apaixonada. Escrevo sobre isso desde criancinha e é o meu tipo favorito de livros. Eu também adoro qualquer coisa que tenha um universo alternativo, por isso também curto distopias. Se você pegar minha lista de livros favoritos vai observar muitas sagas e quase todas com universos diferentes.
Mas eu também acho importantíssimo variar o tipo de leitura, para qualquer leitor, mas especialmente pra alguém que escreve. Eu acho importante ler de tudo, ler o que faz sucesso, o que não faz, ler o que não te interessa, o que nem chama sua atenção, que não faz seu estilo. Eu ainda falho muito nisso, mas já tenho essa consciência e pretendo trabalhar pra variar minha leitura o máximo possível, até para descobrir novos níveis e profundidades.
Nesse "projeto" eu já li 365 Dias do Ano, A Culpa É das Estrelas, Veronika Decide Morrer (que, surpreendentemente, se tornou um dos meus favoritos), Dias Perfeitos (que adorei também), Como Água Para Chocolate, Olhai Os Lírios Do Campo (que até estava gostando mar perdi o livro q) e alguns outros. Pretendo também dar uma geral em liros consagrados como 1984 (que eu comecei, mas ainda não acabei). Como eu disse, ainda sou falha nisso mas eu estou tentando e valorizo muito isso. Acho muito importante MESMO.
No momento eu estou lendo o primeiro livro do spin-off de Percy Jackson, Os Heróis do Olimpo. Esse não é um caso dessa minha tentativa de variar minha leitura, pelo contrário, é exatamente o tipo de livro que eu adoro, mas devagar e sempre, né? HUE.

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Pois é, esse ship é meio abominado pelo pessoal. Pouca gente comenta e quem comenta é pra falar que a gente que acha alguma coisa aconteceu é louco. Risos. Provavelmente porque o John é casado.
Mas eu particularmente além de muita química, via todo um envolvimento entre os dois. O jeito que eles se olhavam e interagiam, as conversas, as brincadeiras... meu Deus, as brincadeiras... Eles dominavam as entrevistas, colocavam tudo no bolso, pareciam num mundo só deles, cheios de piadinhas e segredinhos internos, sabe?
Aliás, no começo da Era TOD, o John e a Amy eram puro grude. Além dessas interações que eu comentei acima, eles estavam sempre perto um do outro no palco, nas entrevistas, nas fotos, em tudo... eles pareciam SUPER amigos e SUPER próximos. Tem até photoshoot que é só a Amy e o John, tipo????? E não dá nem pra falar que é porque o John meio que assumiu o lugar do Ben como dupla da Amy porque quem fez isso no TOD foi o Terry.
Além disso, tudo que ele disse depois que saiu da banda foi tão, tão, TÃO passional. Claramente pessoal, sabe? Claramente contra a Amy como pessoa e não como colega de trabalho. Eles tiveram uma briga por telefone, cara. Treta pura. Sem contar que vieram as duas coisas juntas: saída do John da banda e casamento da Amy. Quer dizer... se isso aí não tem rolo, meus amigos, nada mais tem.
Eu acho que pode não ter rolado algo consumado pelo John ser casado e a Amy ter saído do relacionamento com o Shaun e logo reencontrado o Josh e tal, mas que alguma treta sentimental teve ali, ah, teve.
PS: Ah, essa foto... eu lembro que ela era capa de uma comunidade pró-Jomy no Orkut. Puta cara de apaixonado ♥

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Miga, eu acho isso pura bobagem. Acumular um monte de troço está relacionado diretamente a ter dinheiro e acesso. Dinheiro é auto-explicativo e acesso varia desde quem mora no fim do mundo onde artigo de banda é coisa rara até, por exemplo, euzinha que sempre morei em São Paulo mas quando o Evanescence, por exemplo, estourou tinha 10 anos e MAR NUNCA NA VIDA que eu ia comprar alguma coisa nessa época. As pouquíssimas revistas que tenho da Era Fallen troquei com outras pessoas muitos anos depois. Fora essas condicionais que definem se a pessoa quer e PODE ter ou se a pessoa só quer, tem o pequeno detalhe de que ser fã é, basicamente, amor verdadeiro por alguma coisa. Não porque está tocando no rádio, não porque todo mundo está amando, não porque você quer passar uma determinada imagem que está ligada aquilo. Ser fã é amar e se interessar por alguma coisa genuinamente, independente de qualquer outra coisa. Ponto final. O resto é complemento, o resto é coisa que a gente adquire justamente por esse interesse por tudo que cerca aquilo que somos fãs, mas são adornos e não estão conectados à verdadeira essência da coisa. Por fim, digo mais, digo que: vamo combinar, qual a verdadeira utilidade da maioria dessas coisas? Nenhuma. Nem o dinheiro pra banda vai, quer dizer... bobagem. Quem tem, ótimo, lindo, maravilhoso... mas não é tantas grandes bosta não.

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Eu acho que eles não assumiram porque quando ficaram famosos o namoro já tinha acabado ou estava numa fase ruim ou enrolada. Digo isso porque não vejo nenhum motivo para um casal hétero, gótico, que se conheceu de uma forma digna de filme e que cresceram juntos fazendo música não se assumir. Aliás, o metaleiro e a princesa gótica... nossa... podiam vender isso como água e inspirar com My Immortal milhões de casaizinhos roqueirinhos adolescentes pelo mundo todo, então acredito que realmente o motivo tenha sido bem pessoal. Nos vídeos bem antigos, principalmente nas entrevistas, a gente vê uma pureza/ingenuidade/doçura na Amy que beira a submissão com relação ao Ben. E um carinho também. Eu acho que eles tiveram um relacionamento bastante conturbado e problemático e que na época que o Fallen estourou eles já estavam quase se separando ou já estavam separados e só continuavam se falando por causa da banda, até atingir um nível insuportável. Tanto que tem entrevista que a Amy afirma que eles não eram amigos e não passavam tempo juntos. A gente nunca vai saber direitinho né, mas além de toda a coisa comercial e "vendida" que segundo a Amy, era a direção que o Ben queria levar a banda (e eu acredito que isso tenha sido motivo de muitas brigas), eu acho que o principal de tudo simplesmente foi o relacionamento deles. Não é fácil terminar qualquer namoro e continuar trabalhando com a pessoa, especialmente numa banda que envolve tantas coisas e tantos processos pessoais e desconfortáveis. Mas um relacionamento abusivo, problemático e que acabou muito mal, imagino que seja impossível. Tanto que a coisa foi tão feia, mas tão feia, que eles não se falam mais até hoje.

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"Não precisa responder,mas eu vi e estive presente nesta humilhação que faziam com vc por muito tempo,uma pena ver que vc não aprendeu nada com isso. Ainda bem que sumi,até voltaria,mas se fazem isso com vc imagina comigo? É tanta falsidade que conseguem estourar até teu nível de depressão no twitter."

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Eu pensei bem se eu ia deletar essa pergunta ou responder. Acredito que a melhor forma de calar um troll é tirar a plateia, cessar os aplausos. Mas eu não sei bem se é esse o caso. Além disso, apesar do 'não precisa responder', achei que um texto desse tamanho, que teve até que ser dividido, "merecia" uma resposta.
Da mesma maneira, comecei a responder de uma forma e apaguei tudo, pois achei que não era bem o que eu queria dizer - ou o que era relevante. Eu fiquei relendo as perguntas e meio que WTF, não sei nem por onde começar a responder de tanto que nada faz sentido.
Eu estou sendo falha quanto a muitas coisas na minha vida e tenho plena consciência disso, muito obrigada, não preciso do seu toque. De qualquer forma, perdão não é uma delas.
Enfim, você claramente não sabe do que está falando. Provavelmente pensa que sabe, mas tudo o que você diz é verde. Provavelmente você nunca se deu ao trabalho de conversar comigo ou de me perguntar sobre o que acha que sabe antes de dizer coisas baseadas muito provavelmente em uma coisa ou outra que viu no Twitter e tirou conclusões precipitadas. Tudo o que você é diz é julgamento e apenas isso.
Talvez até tenha boas intenções. De boas intenções o inferno está cheio, já diz o ditado popular. Mas afirmações sem sentido de anônimos no Ask, eu dispenso. Meu whatsapp, minhas dms e meu chat do facebook estão aí para isso. Obrigada. De nada.

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Então é essa a mensagem que eu quero deixar não só para você mas para qualquer pessoa que esteja lendo isso. Caso alguma regrinha seja descumprida a Supernanny será acionada e vai todo mundo pro cantinho da disciplina:

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vamo parar de tirar conclusões sobre coisas que a gente não sabe ♥
vamo parar de bater o martelo sobre a vida dos outros ♥
vamo parar de ir no ask dos outros falar besteirinha ♥
e, principalmente, vamo chamar o amiguinho em uma conversa quando tivermos algo pra falar pra eles ♥

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bj no coração

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Nessa entrevista do All Access a Amy disse basicamente as mesmas coisas sobre o Evanescence: que ela não sabe o que vai fazer, que tem que esperar ficar inspirada, blá, blá blá, mas também perguntaram se os fãs poderiam esperar vê-la em turnê - qualquer turnê - em breve e ela respondeu que não em breve pois está em casa com o bebê e tal, mas finalizou com:

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"Mas eu definitivamente me vejo fazendo música pelo resto da minha vida. É quem eu sou, eu amo fazer música e eu amo nossos fãs e eu amo ver o mundo. Eu definitivamente vou sair por aí/estar lá fora tocando música novamente."

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Ou seja, ela deixou BEM CLARO que vai SIM voltar a fazer música e vai SIM voltar a fazer shows e turnê mundial (eu não sou tradutora, mas joguei esse 'sair por aí' no lugar de 'be out there' porque esse out there tem um sentido mais amplo de mundo e tal, não é exatamente estar lá fora, é mais uma expressão que se refere ao mundo mesmo) em algum momento. Não agora, como era de se esperar com o nascimento do Jack, mas que vai sim. Podemos esperar. <3

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Menine, eu fui! Tháleeta nasceu CA ZICA, impressionante.
Reza a lenda que durante a fila do banco a minha mãe começou a conversar com uma mulher que estava atrás dela sobre o quanto eu era "coradinha" e parecia saudável. A tonta da minha mãe respondeu várias perguntas sobre mim sem nem pensar que poderia ser perigoso. Quando chegou a vez dela, ela me colocou sentada no chão. Eu tinha dois anos, mas conforme meu problema de coração que comentei abaixo eu tive um desenvolvimento mais lento e ainda não andava, e minha mãe me colocou sentada no chão enquanto ela era atendida. Segundo ela, ela escutou apenas um "mamãe" e quando virou pra ver a tal mulher já estava passando comigo pela porta giratória. Minha mãe largou tudo e correu atrás de mim e conseguiu alcançar a mulher, as duas ficaram brigando cada uma falando que o bebê era dela (gente, imagina a cena HAHAHA) e a mulher chegou a pegar um estilete e passar nos pulsos da minha mãe para ela me soltar, mas ela não me largou. Foi virando uma confusão enorme, claro, e o segurança do banco (!) apareceu dizendo que eu era filha da minha mãe sim (!) porque ele tinha visto a mulher entrar sozinha na agência e minha mãe entrando comigo. Quando essa "autoridade" apareceu, a mulher desistiu e me largou e fugiu. Minha mãe tem as cicatrizes dos cortes até hoje.

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De nada, eu que agradeço a pergunta! ;)

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Então, essa história do coração é muito esquisita. Eu não sei o nome da doença, na verdade eu acho que nem foi uma DOENÇA, sabe? E sim uma condição física mesmo. O problema é que isso foi há mais de 20 anos e a minha mãe fez tudo sozinha, então é meio complicado ficar cobrando detalhes e tal. O que eu sei é que eu não saí do hospital quando nasci, eu continuei internada e tomava remédios para evitar meu crescimento pois o coração não daria conta de um bebê maior.
No meu aniversário de um ano minha mãe meio que me tirou escondida do hospital pra fazer uma festinha. Ela disse que eu não podia sair, mas que não queria que eu morresse sem ela ter ao menos isso. Eu só tenho duas fotos de bebê além das da festinha porque eu ficava a maior parte do tempo conectada a tubos e minha mãe achava triste tirar foto assim, mas nas fotos do aniversário de 1 ano dá pra ver o crescimento retardado pois eu pareço um bebê de colo, eu nem ao menos sentava.
Depois de mais de um ano no hospital eu fiquei curada e fui pra casa e por alguns anos sempre fui menos desenvolvida do que as outras crianças, mas depois isso se normalizou e hoje eu não tenho nenhum problema cardíaco. Talvez o único problema é que eu nasci de coração aberto e aí foram lá e fecharam para sempre, rs. Q.

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PS: Eu fiquei internada no hospital Albert Einstein e o dr. Adib Jatene teve algo a ver com meu tratamento, o que levou a minha mãe à completa falência, coitada. Hue.

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Eu acho que essa é uma pergunta bastante complexa. Depende muito dos fatores isolados do acontecimento, cada caso é um caso. Não dá pra bater um martelo.
A questão é que uma humilhação não é uma simples mancada, não é um simples erro. Humilhação é uma das piores coisas que pode acontecer com alguém e que requere maldade proposital da outra parte. Humilhação deixa marcas, humilhação fere para além do seu relacionamento seja ele qual for com quem te humilhou. Humilhação machuca quem você é, machuca a alma. Então é bem mais complicado do que perdoar um erro de qualquer outra espécie.
Eu perdoaria porque em geral eu acho que o perdão é sempre o melhor caminho. Se não pela outra pessoa, por você mesmo. Ainda que isso soe egoísta. Uma pessoa que te fez tão mal quanto uma humilhação não é digna nem de você fazer mal a si mesmo nutrindo um sentimento ruim com relação a ela, por mais pau no cu que isso possa parecer.
Mas eu acho que perdoar não é a mesma coisa que aceitar a pessoa na sua vida. De repente é o caso de você ao menos tentar não pensar na pessoa e não desejar nada de ruim pra ela mas não querer contato de espécie alguma.
Te ensinam que dar a outra face é bonito e te ensinam que é fazer papel de otário. Não é. Quem te humilha não te merece em nível algum e embora seja maravilhoso perdoar, deixar ir também é. E deve fazer parte do processo de perdão quando necessário. Não há nada de errado em se libertar do passado e de coisas ruins e, sim, também de pessoas.

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Moro em São Paulo.
Nasci dia 9 de agosto de 1992, portanto tenho 22 anos.
Não trabalho. Já trabalhei como telemarketing, atendente de locadora (um dia!), instrutora de inglês e recepcionista de hotel. Hoje apenas dou aula particular de inglês para uma única aluna.
Não estudo. Já fiz um curso técnico de Administração na ETEC e um de Comércio Exterior no SENAC. Odeio as duas coisas. A segunda mais do que a primeira.
Eu não gosto de fazer nada. É um problema, atrapalha muito a minha vida e me faz muito mal, mas é a verdade. No máximo eu tolero algumas coisas. As únicas atividades que eu realmente gosto são ouvir música, ler e assistir seriados.
Curto comida vegetariana, não sou vegetariana, mas faço restrição de carnes na minha alimentação. Amo comer queijo e doce. E buceta.
Meu gosto musical é bastante variado. Eu gosto do que eu ouvir e gostar, sem nenhum tipo de neura, não costumo ter preconceito e conhecer sempre novas bandas e gêneros de mente aberta. Minha preferência costuma ser pelo rock em suas mais diversas variações, mas ultimamente tô muito numas de música eletrônica alternativa.
Opção sexual: bi (scate).
Estado civil: caso perdido.
Nunca fumei cigarro comum. Fumei maconha apenas uma vez.
Não bebo. Teoricamente.
Algumas coisas que podem ser interessantes (ou não) saber sobre mim: minha mãe não queria ter filhos e acabei sendo um acidente aos 46 anos; por causa da idade da minha mãe a gravidez e o parto foram muito complicados e eu nasci com diversos defeitos no coração, aparentemente nasci com ele aberto (?) e a estatística de sobrevivência é 1 bebê em 10.000 ou algo assim; tenho dois cachorros e um gato e amo eles mais do que amo vocês; já fui sequestrada; já fiz comercial da Parmalat; sou virgem e pretendo continuar assim; e como diria Laninha Del Rey: queria estar morta.

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