bells

Sim, fez todo sentido.
Não, não acho que um artista irá significar pra mim sequer metade do que o Evanescence significa. Um dia, talvez, The Veronicas tenha chegado aos pés, mas só aos pés mesmo. E também passou, então não conta muito. Hoje em dia por mais que eu me apaixone por alguma coisa, nunca é aquele fogo que arde sem se ver, ferida que dói e não se sente, contentamento descontente -q Mesmo que eu procure saber sobre aquilo, mesmo que eu baixe a discografia, veja lives, veja acústicos... nada chega sequer a metade. Talvez eu simplesmente tenha passado da idade de virar fã das coisas, ou talvez ser fã seja como o tão-dito amor verdadeiro: só acontece uma vez e é pra sempre.
Não me apaixonei por um membro específico. Tanto que já mudei de membro favorito várias vezes (já foi o Will Boyd, o Terry, o Ben e o David. (A Amy é café com leite porque é sim a favorita de todo mundo, não adianta negar.)). Foi a banda toda mesmo porque quando eu conheci o Evanescence eu não tinha ideia dos mimimis e das tretas Amy x caras que tinha por trás e todas aqueles histórias e trocas e etc. Eu assisti o Anywhere But Home e até onde eu soube era uma grande família feliz.
Quanto a um momento exato... eu não tenho certeza. Meu processo com o Evanescence foi muito lento, tanto que quando eu fui no show em 2007 ainda não me dizia/considerava fã. Se houve exatamente um momento em que eu falei 'puta que o pariu, essa é a banda da minha vida' acho que provavelmente foi o show. Não lembro de ter pensado isso, mas a sensação que eu tive foi indescritível, nem me arrisco. E quando o John e o Rocky saíram da banda (apenas dias depois) eu senti pra caralho e fiquei em estado de choque e tal. Quando o clipe de Sweet Sacrifice saiu, foi um dos momentos mais felizes pra mim e eu até pulei, gritei e fui pra uma lan house assistir de novo e de novo e de novo. Ou seja, ali o 'ciclo' já estava completo, eu já era fã. Por esse motivo, se houve mesmo um momento em que tudo mudou, deve ter sido o show. 21 de Abril de 2007. Sábado. Palestra Itália. Para sempre ♥

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Excelente pergunta!
Eu, como quase todos nós, cresci ouvindo essas bobagens de "não se faz mais música como antes", que "antigamente era música de verdade" e outros mimimis do tipo. Certa vez, quando eu ainda era criança, eu fui comprar um CD pirata da Pink na barraca da feira (!!!!!!) e o feirante começou a falar pra minha mãe que isso era tudo modinha, que daqui a pouco eu já nem lembrava mais daquela cantora, que hoje em dia os jovens não ligavam mais pra nada e que esses artistas não faziam nada de útil e blá blá blá... Eu só lembro de resmungar que o que ele estava dizendo não era verdade e que eu já gostava de Pink há uns três anos. O imbecil soltou a seguinte pérola: "Três anos não é nada. Agora música boa de verdade tá aí há 50 anos fazendo sucesso".
Primeiramente: VAI TOMAR NO CU.
Segundo: O que eu pensava era que aquilo não tinha lógica nenhuma, afinal eu tinha 11 anos. Como é que eu ia gostar de qualquer coisa há 50 anos? Até mesmo a coitada da Pink, que na época tinha nem 25 anos, era obrigada a ter seu trabalho rebaixado porque não fazia sucesso há muito tempo. Esse argumento não tem lógica nenhuma. Ninguém pode afirmar o que ainda será lembrando DAQUI 50 anos, que é somente quando será justo comparar os músicos atuais e seu tempo de sucesso com as bandas que, agora, tem lá seus 50 anos de carreira.
Alguns anos mais tarde, conversando com uma ex, a problemática foi ainda mais fundo:

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a) Antigamente o número de músicos e bandas disponíveis para o grande público através do RÁDIO era ínfimo perto das milhares de contas no MySpace, no YouTube, no SoundCloud e em todas as outras plataformas onde as pessoas podem conhecer bandas novas todos os dias sem nunca conhecer tudo. Sem contar os métodos tradicionais para os que já conquistaram certa fama na TV e na caralha do rádio.

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b) Todos os cacetes dos dias tem algum infeliz lançando música, álbum ou clipe novo. TODO DIA.

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Conclusão: se você tem mais variedade de opções de qualquer coisa, naturalmente vai diminuir o que você faz com cada uma delas. Como se isso não fosse suficiente, demorava tanto tempo pras novidades chegarem pras pessoas (e elas simplesmente não tinham a opção de ouvir o que quisessem, na hora que quisessem, da época que quisessem) que tudo acabava tocando tantas vezes que era impossível não acabar gostando ou, no mínimo, tolerando a música e uma coisa levava à outra. Veja bem, não estou dizendo que as bandas antigas não tinham talento ou algo de especial (tampouco que muitos "artistas" não realmente espirram músicas novas totalmente de plástico com toquezinho chiclete pra fazer um sucessinho e depois ser facilmente substituída pelo próximo 'hit') mas muito dessa mitificação toda ocorreu simplesmente por causa das circunstâncias. É impossível comparar a indústria daquela época com hoje em dia. Era outro planeta. O século XX mudou TUDO.

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PS: CHUPA FEIRANTE, 10 ANOS DEPOIS EU CONTINUO GOSTANDO DE PINK E ELA TEM FEITO MÚSICAS CADA VEZ MELHORES! ;D

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Comprei Para Sempre e foram 24 reais jogados no lixo. Que livro ruim. Acabei lendo Lua Azul, que milagrosamente é bem melhor do que o primeiro, apenas porque uma aluna me emprestou. Até tenho planos de ler os outros, mas nada que eu vá me esforçar muito pra fazer.
Já Fallen não é tão ruim quanto Para Sempre (é difícil chegar ao nível de Alyson Noel, Ave Maria), mas como eu esperava muito mais do livro não só pela capa linda como também pela sinopse perfeita, acabou me decepcionando. Foi um sufoco pra ler esse troço e quando finalmente consegui fiquei tão broxada que nem me interessei em ler o segundo.
Sobre a Amy ser parecida com as meninas da capa: já me perguntaram isso e porra, não! Nem a parece a cara da dita cuja, pelo amor de Deus. Na verdade a capa é super flopada, parece imagem do Google que a galera pegava e botava no álbum 'ARTE GÓTICA' do Orkut. As pessoas só se lembram da Amy por três motivos simples: a) garota gótica b) tom azulado da capa c) Fallen

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Eu tenho raiva de um moleque que mentiu pra professora que eu tinha roubado uma borracha de uma menina com deficiência, batido nela e quebrado o arquinho dela na segunda série até hoje. Bitch, please, tell me about guardar raiva e ser rancorosa.
PS: Em perguntas sobre o WATF ela não admite ter sequer ouvido a banda e diz que é um assunto que não tem nada a ver com ela.
PS2: O Ben manda mention pra ela no aniversário do Fallen. Ela entra no Twitter, fala do aniversário, não cita e não dá reply no Ben.
PS3: Ela não dá mais alfinetadas no Ben simplesmente porque ninguém pergunta mais sobre o Ben.
PS4: A esperança nunca morre.
PS5: Da menina eu não tenho raiva por motivos de shame on me se eu ainda guardasse raiva de uma menina com problema né. Mas aquele moleque fdpta... espero que todas as borrachas dele sumam. Especialmente as com capinha.

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Não sei. Esse assunto é complicado porque gira em torno de uma simples pergunta: o que gera felicidade?
É muito relativo. De repente o "tudo" que uma pessoa considera o pacote ideal pra ser feliz não é o mesmo "tudo" que é suficiente pra outra. Ou, ainda, existem diferentes nuances e intensidades pra esse "boa". Um órfão, por exemplo, pode julgar qualquer família que o proteja e dê carinho uma BOA FAMÍLIA, mas alguém que já tem isso, só que não é, sei lá, aceito do jeito que e vive sob constante pressão e críticas pode não achar sua família tão boa assim... Afinal, a tendência é a gente sempre querer melhorar, progredir. Quem tem problemas familiares não vai resolver esses problemas simplesmente porque tem gente que nem família tem. Por isso mesmo esse papo de "você devia dar valor ao que tem porque tem gente que não tem nada" é um argumento completamente idiota. O fato de outra pessoa estar pior do que você não altera nada na sua vida, pelo contrário, realmente aumenta ainda mais esse sentimento de culpa que colabora pra coisa toda ficar ainda pior. É muito complicado.
Agora se a própria pessoa julga que tem tudo de bom na vida, que não tem motivo pra ser infeliz, pode ser hora de buscar ajuda profissional. Um psicólogo ou até mesmo um médico pode ajudar. De repente a pessoa tem um problema até HORMONAL que faz com que ela se sinta horrível todos os dias e não sabe, daí fica aí sempre morrendo e nego só sabe pensar que é frescura, ou, no melhor dos casos, depressão.
Eu posso me relacionar com tudo isso que você e eu falamos, porque, ao redor de muita gente, eu também tenho tudo pra ser feliz, e, de vez em quando, até eu acho isso, mas logo passa. Até porque eu tenho muitos problemas que ninguém sabe, nem tudo dá pra confessar na internet.
Seja como for, eu tento não julgar ninguém. Eu posso até perder a paciência se pensar que a pessoa está só de mimimi, mas vou respirar fundo e vou tentar ajudar, caso possível e necessário, ou vou simplesmente ficar na minha. Mas nunca vou fazer/falar qualquer coisa negativa pra pessoa, afinal só ela sabe como é difícil estar no lugar dela.
Um link interessante: http://www.macacovelho.com.br/6-coisas-que-voce-nunca-deve-dizer-a-uma-pessoa-em-depressao/

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