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“- Você é feliz? - Não. - Já tentou correr atrás da felicidade? - Sim, mas desisti quando vi ela beijando outro.” Já passou por isso? Se sim, qual foi a sensação? Se não, como você acha que se sentiria ao se deparar com aquela pessoa que faz você feliz beijando outra/o?

Não que eu me lembre! E não morreria por isso. Passei da época de jogar minha felicidade nas costas de alguém. Sou feliz com os que me cercam, não por causa deles. Tenho me decepcionado menos desde que quis viver assim!

"Pra que buscar recaída, reviver o drama, mexer na ferida? Por onde se engana o coração, se encontra a saída pra vida." Você costuma mexer naquilo que feriu você um dia ou procurar alguém que lhe fez mal? Independente da sua resposta, qual sua opinião para quem vive de sofrimento ou de lamentações?

Passei uma pequena parte da minha adolescência ansiando por revirar minhas memórias sem que algo rasgasse meu lado esquerdo. Quis procurar o remetente da minha dor e mandar a conta do prejuízo, mesmo que fosse um orgulho afirmar o quanto eu havia superado. Não havia! Outra pequena parte eu passei me convencendo de que os dramas do mundo jamais poderiam ser tão graves quanto os meus problemas internos. Era inadmissível que sua decepção fosse grande como a minha. Egocêntrica, mimada! Mais tarde passei a me questionar sobre superação, e cansei! De tanto me questionar, eu cansei. Eis que novamente eu estava vivendo, e foi assustador me dar conta de que havia deixado de lado o meu próprio drama. E então eu revirei. Revivi. Corri de todas as formas atrás de algum vestígio, qualquer um que me fizesse sentir de novo, e só pela certeza de que a dor enlouquece menos que o desamor.
No amor, mais vale a dor do que a indiferença. E às vezes acaba sendo a única saída. Sofrer cansa!

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“Uma pessoa não é um doce que você enjoa, empurra o prato, não quero mais.” Convenhamos... Você algum dia tratou alguém assim ou já foi tratado/a assim? Como se sentiu com relação a isso? O que acha sobre pessoas que fazem esse tipo de coisa, ou seja, se desfaz de outras?

Ótima definição! Às vezes nem notamos quando tratamos alguém de forma que em hipótese alguma gostaríamos de ser tratados, pela certeza de que será relevado, esquecido. Basta apenas umas palavras bobas, fáceis e está resolvido! E não demora até fazermos outra vez. Como o excesso de algo que enjoa, exatamente. Não medimos, calculamos gestos até que uma hora o doce que enjoaram somos nós. E aí aprendemos! Cometi esse erro, e acredite, sinto as consequências disso.

“Só que homossexualidade não existe, nunca existiu. Existe sexualidade - voltada para um objeto qualquer de desejo. Que pode ou não ter genitália igual, e isso é detalhe. Mas não determina maior ou menor grau de moral ou integridade.” — Caio Fernando Abreu. Concorda? Porquê?

O avesso do mundo é considerar imoral uma escolha que não se encaixe nos padrões determinados pela hipocrisia social. Homossexualidade não deve ser um assunto polêmico, diferenciado. Não mais!

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