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Me conta alguma coisa que aconteceu na tua vida nesses tempos que te deixou doido de tanta raiva?

worldg’s Profile PhotoNamastê
Então, quando eu era 1º ano, entrou um professor bem lindo no meu colégio, e eu e todas as meninas do colégio ficávamos babando por ele. Só que eu comecei a gostar mesmo dele, tipo um amor platônico. Só que nunca dei em cima dele, soltei indiretas ou coisa do gênero porque além dele ser casado, ele só falava fofuras da mulher dele, achava muito fofo e jamais faria alguma coisa para interferir no amor dos dois, pois era nítido. Poi bem, teve uma menina que escutou eu falando dele para minhas amigas e inventou pro colégio inteiro que eu tinha feito sexo com ele. Foi um rolo tão grande. Quando eu descobrir eu fiquei com ódio daquela garota, nunca senti tanto ódio assim na minha vida. Eu fui suspensa, o professor expulso do colégio e teve até crise no casamento. Mas três dias depois a menina foi na diretoria perdi desculpas e dizendo que 'achava que tinha escutado errado a conversa' e que não tinha acontecido nada, e ai tudo foi esclarecido, eu voltei pro colégio, os pais dela resolveram tirar ela da escola e o professor foi para outra escola e não quis voltar mais pro meu colégio. Depois da menina ter saído do colégio eu nunca mais a vi, não sei onde ela mora e nem nada, mas senti MUITA mas muita raiva.

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Livre [Texto]

dolls1’s Profile PhotoDolls ✩
“Você deixa um alfinete cair no chão do seu quarto e pensa “daqui a pouco eu pego”. Horas depois você se esquece, se distrai, e acaba pisando em cima, sente uma dor terrível. Você sabe que poderia ter evitado com um simples gesto, mas mesmo assim fica com ódio por ter se machucado de forma tão idiota. Você se recusa a acreditar que algo tão inofensivo no momento possa te fazer algum mal. Se esquece que pequenas coisas podem causar dores insuportáveis. Mas aprende que nem toda dor é física.”
— Sean Wilhelm

Já se apaixonou por alguém daqui em off? No que deu? Costumam misturar muito on e off?

worldg’s Profile PhotoNamastê
Então, já namorei com um garoto por 2 anos aqui no fake, na época do orkut. Nossa relação era tão forte que a gente se falava pelo telefone, ele de Brasília e eu de Recife, haha. Ele ligava pra mim, conversava até com minha mãe e eu com a dele, acredita? Ele chegou a pedir ao pai uma passagem pra Recife pra vim me ver, cara. Fiquei tão emocionada, mas o pai dele não deu e tals. Nosso amor era muito forte, e eu sentia que era reciproco também. Ah, era tão bom *-* Só que namorar á distância não é saudável pra um relacionamento sabe? Nós dois estávamos deixando de viver nosso mundo, nossa vida para estar 24 horas no computador. Ele chegou a repetir de ano porque não estudava e só ficava conversando comigo. Eu fiquei mal com isso, sabe? Dai eu resolvi terminar por isso e porque eu tava interessada em outra pessoa que morava mais perto e tal. Mas eu me arrependo tanto de ter feito isso. Mesmo sem nos vermos, esse foi o meu melhor relacionamento. E eu misturo on e off porque eu ponho muito sentimento aqui, não sei se isso é bom, mas eu sou assim. rs

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Espaço livre :

“Rimas. Ri mais? Rir, mas de quê? Talvez um quê de queijo, um bê de beijo. Beijo vai, mas bem jovem. Então vem! Nu mesmo, vem nuvem, vem. Mas vem sem. Sem vergonha, sem pudor, sem graça, sem açúcar e sentimento. Se sentir, não vou deixá-lo ir. Sem ir, sem ti, eu não vou a lugar nenhum, nem dois, nem três e nem quartos. Por que mentes? Ah, que mentes não sentiriam saudades doentes… Do ente querido, do ente que queria ter ido, do ente que quase foi. Ufa, e foi por pouco. Já anoiteceu. A noite teceu estrelas, estralos, entranhas e estranhos. A noite teceu trapézios trapezistas, trôpegos, traficantes, trapaceiros e tresloucados. Também temor. Ter amor, amoras, amantes, amarelos… Ah, não. Amá-los ou amar elos? Meio a meio, meio fio, meio feio, meio feito. Essa história meio fora de hora de novo? Sim. De novo, de novo e de manhã, de tarde, de velho, de ontem, de frente, defronte e de ré. Ré é renascer renascentista, iluminista, sulista, turista, budista, autista. Arista? Mundano! Mundo mudo muda mudas. Mudas de gente descrente, descontente, demente, indecente, decadente, ai! Dor de dente, dor de gente. E quem cura? Loucura.”
— Autor desconhecido

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Sempre tem aquela música que nos toca a alma, nos faz chorar, seja lá por qual motivo seja. Então digam, qual é essa música e por que ela tem esse poder de mexer com você?

worldg’s Profile PhotoNamastê
Essa música mexe comigo não só pela letra, mas principalmente pelo significado que ela é pra mim. É a música preferida da minha vó que já faleceu e todas as vezes que escuto eu lembro dela sabe? É automático, é só escutar que eu choro.
http://www.youtube.com/watch?v=n348eIs7VqgBBBarraqueando’s Video 65698615234 n348eIs7VqgBBBarraqueando’s Video 65698615234 n348eIs7Vqg

Um texto que goste: /Nalu

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“Você pensa que é o fim do mundo, mas não é. Você acha que a sua dor é a pior de todas as dores já existentes, mas está enganado. Fácil é sofrer, passar dias trancado no quarto, chorar até que a última gota do seu corpo se esgote. Difícil é superar. E mais difícil ainda é se convencer de que superou. Fácil é acabar com a vida pra acabar com a dor, difícil mesmo é levantar todos os dias com um buraco no peito e colocar a roupa de existir. Dizer que está bem é fácil, complicado é estar. Escutar aquela música, sentir aquele cheiro e visitar aquele lugar parecem ser coisas que ardem o fundo da alma, porque as lembranças doem como álcool em ferida aberta. Mas a verdade é que não sentir mais nada dói bem mais. O fim de um sentimento é mais triste do que o seu fim propriamente dito. É mais difícil enterrar histórias, momentos e sorrisos à enterrar-se. Enquanto ainda há uma faísca em meio ao fogo apagado, de certa forma também ainda há importância. Sofrer por se importar é natural, estranho é sofrer por não fazer mais diferença alguma. Continuar dentro de uma bolha de solidão e sofrimento é escolha sua, assim como lutar pra sair dela também. Fácil é olhar a vida passando e ficar estático no mesmo lugar, amargurado, desiludido, cabisbaixo. Difícil é assumir que está no fundo do poço e, sim, precisa de ajuda. Difícil é estufar o peito e não se deixar abalar por nada. Fácil é chorar pela cicatriz adquirida, difícil é aceita-la como uma tatuagem interna que faz parte de você.”
— Autor Desconhecido

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