♥Kimberly®Park✰

Bom, o meu nome é Jullie Liesel Gilbert, coreano: Seo Joo Hyun. Eu escolhi dois nomes por ter trocado o meu avatar para a SeoHyun, e como eu não queria ser só mais uma SeoHyun no meio de tantas, eu não abri mão do meu nome quando usava shape da Nina, e como não abro mão de usar a Nina Dobrev de vez em quando, resolvi juntar o "Seo" com "Jullie" e ficou: SeoJullie. Tenho 26 anos em off e em on 24 anos. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk' Mas aqui no ask eu deixei a minha idade off mesmo. *-*
Faço faculdade de Pedagogia, terminei o último período e agora vou fazer as matérias que estão em DP por causa dos problemas de saúde que enfrentei durante esses últimos 3 anos e meio. Até o fim do ano eu volto pro Inglês, assim que assumir o cargo de educadora na Prefeitura de Curitiba, na qual estou concursada e vou começar a fazer academia mês que vem.
Sou KPOPPER desde 2009, ou seja, 5 anos nessa loucura. Demorei 2 anos pra aprender os nomes das integrantes do Girls' Generation, o qual é meu grupo favorito desde que conheci o KPOP. O primeiro MV que vi foi "Gee" das próprias. Sou S♥NE e E.L.F, outro grupo que eu amo e não troco por nenhum outro é o Super Junior. Não sou de acompanhar grupos masculinos, eu escuto e gosto, mas não sou de acompanhar, e o SUJU foi o único grupo que me fez ter vontade de acompanhar e querer estar em um show.
Eu falo um pouco de Inglês, apesar de ainda não ser fluente, mas eu estou aprendendo muito a cada dia, mesmo sem estar no cursinho, eu nunca deixo de correr atrás por conta própria, ler fanfics em Inglês me ajuda muito. Em relação as fanfics, eu leio muitas, mas desde os meus 12 anos, eu leio fanfics de Power Rangers, e não canso por que é bom acompanhar pessoas que tem ideias parecidas com as minhas para escrever as continuações ou formas de arrumar o nosso OTP que foi estragado pela Saban em 1996, eu tenho um OTP desde criança, antes mesmo de saber o que isso significava e também leio muitas fanfics Delena e de KPOP, de preferência SeoKyu (SeoHyun e KyuHyun).

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Sou ADM de 3 páginas no Facebook e ajudo um amigo em outra, assino como:

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#кαroηe ~ Power Rangers Forever: https://www.facebook.com/powerrangersforeveroficial

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~Seoǰuſſie ~ Manias de K-Popper: https://www.facebook.com/ManiasDeKPopper

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✰Seoǰuſſie ~ Soshi Mordíveis: https://www.facebook.com/pages/Soshi-Mord%C3%ADveis/304743129662865

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❀MissGiℓbeřt ~ TVD/TO: https://www.facebook.com/pages/The-Vampire-Diaries-The-Originals/556730841015773

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É isso, tem mais pra saber, mas aí, perguntem!!! Ou vão no Twitter, me stalkeie, xingue ou simplesmente adicione e venha ser feliz: @SeoJullie ♥

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Huum... Acredito que teria sim, não pelo físico, porque eu era uma bailarina de linda :B ksopksaopksaoaspksa' Mas, certeza que ela ficaria satisfeita, porque eu sou professora agora, e eu sempre dizia quando criança que quando crescesse ia ser professora, nhaaa não deu outra. *v*
As melhores coisas que ocorreram na minha infância, vamos à lista:
- Meus cachorros: Pretinho (Vira Lata que eu fiz birra pra gente pegar e levar pra casa quando eu tinha 3 aninhos HASUIASHASUIHAS') e a Tile (Fila que a gente ganhou quando ela tinha 5 meses e eu só 5 aninhos);
- Minha coleção de Kinder ovo (que acabou sendo roubada quando assaltaram a nossa casa na época em que morávamos em Curitiba, não em Pinhais);
- Voltar a morar em Pinhais quando eu tinha 7 aninhos e a minha primeira tentativa de fazer amizade com a Juliana e a Fernanda, minhas duas vizinhas desde antes da gente ir morar pra Curitiba. (Sim, eu moro no mesmo lugar desde que nasci e quando mudei foi pra cuidar da casa dos meus avós que tinham falecido, até os irmãos da minha mãe decidirem o que fazer com ela e aí a gente voltou pra nossa casa);
- Os meus amigos da rua: Ju, Fer, Fran, Pituca, Karina, Fran², Jessica, Dida, Paulo e Marcos (A gente limpava um terreno baldio que tinha aqui na rua e jogávamos vôlei todo final de semana);
- As brincadeiras de pique-esconde aqui na rua no horário da noite;
- Os jogos de bets, na rua com o pessoal daqui também;
- As cartinhas que eu vivia trocando com a Jessica desde muito pequenas;
- As brincadeiras de ser VJ da MTV na casa da Ju com a Fer e nossos fangirlismos por Hanson, Backstreet Boys, Savage Garden, N'Sync, Westlife e muitos outros;
- Os desenhos da Disney que assistia com a minha mãe em casa e ficava imitando as falas (até hoje faço isso jasiojasioasjsaioasj);
- Os meus horários de assistir Ursinhos Carinhosos e Power Rangers que a minha mãe sempre me avisava que tava pra começar e eu parava tudo pra assistir Tommy, Kimberly, Zack, Trini, Billy e Jason *-* (Saudade ♥);
- As tardes chuvosas de sábado que eu não podia ir brincar na rua, mas ficava em casa com a minha mãe assistindo Barrados no Baile, Robô Cop e SuperMan *-*

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E vou parar porque se teve uma época que eu aproveitei muito, foi a minha infância. Ela valeu a pena demais e sinto dó das crianças de hoje que não podem aproveitar a vida da forma que eu aproveitei, de chegar em casa até enlameada de vez em quando porque no dia anterior choveu e o campinho tava todo encharcado ou porque a gente foi andar na fazenda na rua de cima e passamos pelo córrego no meio do caminho. Como eu sinto saudade daquele tempo e sem sombras de duvidas, eu iria ADORAR vivê-la novamente. ♥

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É por essas e por outras que eu AMO os anos 90. A gente brincava na rua até altas horas da noite, conversava com os amigos, tinha contato com as pessoas. Hoje em dia o jeito é ter o seu próprio foninho de ouvido e ficar no seu cantinho, porque por mais que você conheça a pessoa tudo o que ela cede pra você, no máximo, é um sorriso. Digo isso porque eu demorei pra ter um aparelho onde eu pudesse ouvir músicas quando saía de casa, e quando tive foi porque eu não tinha mais contato com as pessoas que conhecia, justamente, por ficarem só no mundinho delas, mexendo no celular, ouvindo suas músicas, mesmo quando estão na rua, no meio de outras pessoas. Quando eu encontro meus amigos que, assim como eu, gostam de conversar, trocar ideias, falar bobeira dentro do ônibus e rir pra caramba, eu me sinto tão feliz porque é uma forma de sair da rotina, do cotidiano em que as pessoas nos forçam a viver.
Eu acredito mesmo que a tendência, do jeito que as coisas andam, é só piorar. Claro que o meu próprio comportamento mudou durante os anos, mas foi por tudo o que eu sofri desde criança. Sofria bullying no bairro com as gurias que não moravam na minha rua por estudar em Curitiba, não aqui perto de casa, sofria bullying porque sempre preferi passar meus dias em Curitiba, mas porque a minha família mora pra lá, meus amigos do colégio e escola sempre moraram pra lá e quando tinha trabalho pra fazer juntos era óbvio que eu tinha que ir pra lá e por isso era tratada como a menina mimada do bairro, a patricinha que não gostava de ninguém, quando eu sequer conhecia a maioria das pessoas, tirando os meus amigos daqui da rua e quem voltava comigo do colégio. Claro que nada disso me afetou, mas a gente sempre lembra de comentários, olhares e até algumas ameaças que eventualmente aconteciam de gente sem noção, mas isso nunca me impediu de querer ser amiga de todo mundo e quando tive oportunidade, isso aconteceu comigo e algumas pessoas. Com tudo isso, eu mesma me tornei mais introvertida, uma pessoa que conversa menos, não gosta de falar alto, principalmente dentro do ônibus e que aliás, nem gosta de conversar no ônibus, se não for minha mãe ou um dos meus amigos mais chegados, não converso com ninguém. Então essa tecnologia toda acaba mais sendo um meio pra escapar da vida real, para algumas pessoas e eu me incluo nesses porque sei da necessidade que tenho, hoje em dia, de permanecer no meu canto nessas horas, mas nunca deixo de ter contato com as pessoas quando saio pra fazer isso como em uma viagem ou passeio com a família, eu esqueço internet, esqueço tudo e dou prioridade à convivência carnal, até mesmo quando meus parentes vem aqui em casa, a internet até fica ligada, mas eu não fico aqui na frente porque nessas horas o mais importante, são as pessoas ao meu redor.

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~Nha que texto >.<

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Eu posso não usar o meu verdadeiro nome na internet, mas sempre estou falando como eu mesma, mesmo quando não há necessidade, como no ask. Não é os pensamentos do meu fake que eu exponho aqui, são os meus, o da Tatiana. Claro que existem assuntos que eu não tenho experiência alguma na vida real, mas sei o suficiente para comentar e conversar com as pessoas que tem diversificados pensamentos. No Twitter, não é a SeoJullie que comenta fatos da vida real, é a Taty, são problemas pessoais sendo comentados, são os meus pensamentos sendo expostos, são as minhas expectativas, as minhas felicidades, os meus objetivos. As pessoas só precisam saber em que tipo de situação esse nome falso é usado, existem pessoas que usam para causar mal às outras pessoas e tem outras que usam por ser mais fácil ou por preferência mesmo, mas isso não faz delas pessoas ruins, pelo contrário.

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Eu não. Posso ficar o dia inteiro sem ouvir música, mas antes de dormir eu sempre vou ouvir alguma coisa porque não consigo ficar sem. Música pra mim significa vida, por isso que eu me irrito fácil quando vejo pessoas estragando músicas que poderiam ser ótimas. A música sempre tem o poder de fazer algo pela gente, já teve música que me fez seguir em frente, música que me fez chorar mais do que devia e música que me fez evitar fazer algo terrível contra mim mesma. Então sim, a música é capaz de transformar vidas, principalmente quando bem preparada.
Eu respondi esses dias atrás que o meu estilo de música não é exatamente definido, eu curto de tudo um pouco, só não me forcem a ouvir funk, pagode, axé e samba. Até um sertanejo universitário eu escuto de vez em quando, mas tentar me fazer ouvir os 4 ali em cima citados é pedir pra morrer. Meu estilo é mais definido pro lado KPOP da vida e POP internacional, mas outros ritmos também são bem vindos, dependendo muito da letra e qualidade.

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