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Você percebe alguma ligação entre as banda e artistas que você gosta? Tipo, a maioria é tal gênero etc. Ou é aleatório?

Eu percebo uma ligação principal que é o elemento feminino. Eu não estou falando de coisas tipicamente voltadas para o público feminino, como filmes de romance. Eu quero dizer que gosto de trabalho que mulher faz. Não que eu não goste de escritores, cantores, compositores (beijo, Tuomas!), atores. Mas as coisas que realmente me impressionam são todas feitas por mulheres. Você consegue imaginar um homem sendo Amy Lee, Florence Welch, Lorde, Lana Del Rey, Bjork, J.K Rowling, etc? Eu não consigo. Sim, eu gosto de mulher fazendo, criando!

O que você acha do NITHWISHES GROUP?

Tem seus membros muito, muito chatos e também seus membros sem noção. Tanto que acabou dando naquela Open Letter que agora fica fixada no topo do grupo. Mas que grupo/page não tem, não é mesmo? Tirando isso, gosto bastante. Em geral eu acompanho quase tudo, mas não me manifesto porque sempre tem alguém pra falar o que eu tô pensando (like resolve) ou porque não tenho paciência pra c e r t o s c o m p o r t a m e n t o s. Só fico rindo comendo pipoca imaginária e curtindo as coisas mesmo.
PS: AMO/SOU esse "mene" de c e r t a s b a n d a s, c e r t o s i s s o, c e r t a s a q u i l o, HAHAHAHA. Marca registrada já.

Ouviu o Endless Forms Most Beautiful do Nightwish? O que achou?

Eu sei que é uma péssima linha de pensamento, mas toda vez que eu lembro que tem uma música de 30 minutos no álbum (mesmo que todo mundo diga que é a melhor) me dá uma preguiça infinita. Além disso não tem no Spotify e... mais preguiça ainda.

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Ansiosa com a volta do Evanescence? O que você espera de um hipotético (mas nem tanto assim) álbum novo?

Sim, muito ansiosa. *-*
Sobre o novo álbum, eu sei que o Troy falou que a Amy ainda não está preparada, mas vamos combinar que em 2009 quando a banda veio pro Maquinaria a Amy não sabia nem se ia continuar, quer dizer... HAHA. E outra, Amy acabou de lançar um álbum/trilha sonora há menos de um ano. Claro que não é a mesma coisa que um álbum do Evanescence - ou mesmo um álbum completo de músicas não instrumentais/trilha sonora. -, mas é um trabalho importante e tal. Então pra mim tá tudo dentro do esperado (por quem acreditou na banda e não ficou de mimimi, cof, cof) e acho que vem álbum novo ou algo importante """em breve""" sim.
Eu não sei exatamente o que esperar musicalmente falando, mas o que eu definitivamente ~quero~:
- Nome decente.
- Capa decente.
- Clipes decentes.
- Divulgação decente.
- Álbum feito com, amor, carinho, cuidado, dedicação e, principalmente, VONTADE.

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O que você acha dos animais de estimação usarem roupas?

Er, que pergunta estúpida, Ask. Animais sentem frio. Quando se trata dos domésticos, a responsabilidade é do dono de resolver isso. Colocam roupas. Fim.

Você gostaria de fazer parte da realeza ou ser uma estrela de reality show?

Sou Leonina. Já sou parte da realeza.
~humildades~
Você gostaria de fazer parte da realeza ou ser uma estrela de reality show

Já leu ou viu 50 Tons de Cinza? Se sim, o que achou?

Menine, vi sim.
Eu li o livro e odiei (segundo pior livro que li na vida), não esperava nada do filme... até que saiu o trailer. Eu amei o primeiro trailer. Digam o que quiserem dizer, mas o trailer parecia maravilhoso e conseguiu me deixar ansiosa pro filme. Não sabia bem o que esperar porque já sabia que a história era uma porcaria, mas o trailer tinha me dado uma pontinha de esperança.
Fui ver o negócio. Desde o primeiro momento ficou claro que seria um lixo. Sinceramente, nos primeiros 45 minutos de filme a coisa toda só variava entre ridícula e péssima, com exceção da cena do elevador (LINDA!) que ilustra essa pergunta e de uma fala do Christian que achei o Jamie revolucionou o jeito clichê de usá-la. Mas tirando essas duas coisas, poucas vezes vi um troço tão ruim na minha vida. A primeira cena de sexo eu gargalhei tanto que quase chorei. Que puta coisa brega e farofa, meu Deus.
Mas... foi melhorando. Gente, foi melhorando! Não ficou BOM, mas se comparada à primeira parte do filme, a coisa melhorou muito. Teve até alguns momentos que eu achei bons e outros ótimos. Sim, eu disse que teve cenas ótimas. Por exemplo, a cena final. A sequência final foi ridícula (piano/ cintadas - que até agora tô sem entender a polêmica porque como diria JoutJout a cidadã pediu pra ver o que tem de PIOOOOOOR no sadomasoquismo, levou cintadas na bunda e o povo ainda chamando de abuso. Então tá. - término), mas a ÚLTIMA cena, quando ela entra no elevador, foi FODA. Dá pra fazer um textão só sobre a profundidade daquela cena. Mas let's move on.
Depois desses primeiros e horrendos 45 minutos as coisas melhoram e variamos entre medíocre e ótimo com algumas pontuações ruins (gente, aquela cena dos tapas na bunda e aquela da sensualização na mesa, que bosta HAHAHAHA).
Então, na minha humilde opinião o filme é ruim, mas perto do livro é tão superior que acaba levando um crédito. E tem algumas cenas muito boas, por incrível que pareça. E é basicamente isso.
PS: O fato da Ana ser uma retardada mental e o Christian um psicopata vou nem comentar, afinal já fizeram milagre porque no livro é bem pior.
PS2: A trilha sonora, com exceção da score dos primeiros 45 minutos que foi horrorosa igual o filme, é maravilhosa. <3

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Já leu ou viu 50 Tons de Cinza Se sim o que achou

Sem saber da história por trás do clipe, como você interpretaria Elastic Heart? (Aliás, nem sei se vc curte Sia, mas vamos no chute que sim)

Gostaria de começar dizendo que não sei absolutamente nada sobre a Sia e as únicas músicas que conheço dela são Elastic Heart e Chandelier (eu baixei o álbum, mas ouvi só uma vez e não lembro de nada das outras músicas), então se eu só falar abobrinha peço desculpas desde já, UAHAUHAU. Eu dei uma lida na letra da música também porque só pelo clipe ia ficar muito vago (mais do que já vai ficar) e assisti o clipe algumas vezes pra refletir mais, mas vamos lá:
Bom, eu acho que a coisa mais clara do clipe é que se trata de duas pessoas presas num ciclo e em um lugar de amor e ódio e brigas e constante agressão e essa relação faz com que ambos vivam numa prisão. Por boa parte do clipe eu pensei que ele fosse a "vítima", até porque ela se mostra muito mais agressiva e relutante e por diversas vezes ele tenta alcançá-la, mas acabei mudando de ideia por conta do final e do fato de que quem consegue se libertar é ela. Enfim, tentei tirar algo de alguns detalhes, como o fato de ela sempre ser agressiva a qualquer aproximação e muitas vezes conseguir machucá-lo e que isso pode ser proveniente de uma experiência anterior já ruim. Ela já está "calejada" e já sabe que quando ela dá a chance, ele sempre acaba machucando-a novamente pois ela é a mais fraca e por isso acaba atacando para se defender. "Wanted to fight this war without weapons (...) But there was so many red flags".
Depois, a próxima coisa que me chamou a atenção foi em como cada um tentou fazer suas próprias coisas, mas ele acabou ferindo-a gravemente e nesse momento demonstrou uma enorme preocupação. Foi até ela, "reanimou" ela e estendeu a mão, ela se virou de costas, no que sugeriu um momento de confiança e cuidado, como se ela estivesse permitindo que ele tomasse conta dela, MAS a agressividade e o pé atrás que eu mencionei anteriormente tomam conta e ela o ataca mais uma vez por falta de confiança.
Eles brigam mais e ela consegue escapar, no que ele de demonstra um grande sofrimento e a partir daí os dois demonstram muita dor até o final do clipe. Então, por amor e/ou culpa, ela acaba retornando para a gaiola e se envolvendo novamente naquele relacionamento, porém agora, que ela já sabe que consegue sair daquela prisão e sofrimento, com o único objetivo de tentar resgatá-lo. Ela se aproxima, restabelece a conexão, mas ele ainda está preso em todas aquelas coisas negativas e, em como todo relacionamento ruim, vai mudando de brincalhão inofensivo a monstro em milésimos de segundos e por nada, pois continua preso. Mas a garota não desiste e continua tentando salvá-lo e libertá-lo e levá-lo para fora daquela jaula e ela luta com todas as forças, mas não consegue. No começo ele até tenta se agarrar a ela e a esperança, mas, apesar da força dela, acaba desistindo.
Fãs da Sia, não me xinguem. Eu realmente não sabia nada sobre a música/clipe e tentei tirar o melhor que pude.<3

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Acredita que sonhos podem revelar coisas?

"I believe that dreams are sacred
Take my darkest fears and play them
Like a lullaby, like a reason why
Like a play of my obsessions
Make me understand the lesson
So I'll find myself
So I won't be lost again
All that I'm living for
All that I'm dying for
All that I can't ignore alone at night
All that I wanted for
Although I wanted more lock the last open door
My ghosts are gaining on me"
Sim, eu acredito. Se não premonições e revelações ocultas, como algumas pessoas acreditam e buscam interpretar, ao menos revelações internas. Medos, desejos, sentimentos, preocupações, fantasmas, pensamentos reprimidos, coisas que nos impressionaram em algum momento do dia. Eu acho que uma boa comparação quanto a terra que a gente pisa durante nossos sonhos/pesadelos é algo como a paisagem do medo da série Divergente: uma série de situações muitas vezes sem sentido e desesperadoras que representam a voz dos cantos mais profundos de nós mesmos (no caso da série, apenas os medos) e nos forçam a interagir com elas, sendo, muitas vezes, alegóricas e representadas por símbolos, mitologias e todo tipo de fantasiosidade.
PS: Eu sei que All That I'm Living For é sobre o processo de composição, mas, nas palavras da própria Amy, arte é subjetiva e podemos usá-la para nossa própria vida com a interpretação que melhor consigamos retirar da música.

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Acredita que sonhos podem revelar coisas

Eu não achei aquela pergunta que vc responde com todas as séries que você já assistiu então, já assistiu My Mad Fat Diary? ou leu o livro que inspirou?

Já não costumo gostar de comédias, agora séries com essas temáticas... hum... vergonha alheia. Sabe aquele tipo de personagem que passa vergonha por algum motivo meio tosco e tal e a série é baseada nisso? Pois, é não curto. Já me falaram que é legal Jane The Virgin também, mas pelo mesmo motivo prefiro passar longe. Eu não sabia que tinha livro e esse sim pode vir a ser interessante, vou pesquisar sobre ele e quem sabe coloco na readlist. :D

Resenhe uma música que você goste.

Eu ia falar de uma outra música do mesmo álbum das Veroniconas, a More Like Me, mas tem divergências fortes de letras nos sites e como não achei o encarte achei que ficava meio fail falar da letra de uma música sem ter certeza de muitas partes e tal. Então resolvi falar de Always.
Always é a única música do auto-intitulado que não foi escrita pelas meninas e é uma das músicas mais diferentes delas. Tem a cara de Veroniconas e tem a cara do álbum, tanto que é uma das minhas preferidas, mas também tem um elemento diferente. Poderia ser de outra banda facilmente.
Eu não entendo muito de tecnicalidades de canto, então peço desculpas se eu usar algum termo incorretamente, mas eu não sou surda (q) e vou tentar expressar a primeira coisa que eu notei de cara na primeira escutada: o tom bem mais baixo do que elas costumam usar. Ainda não saiu vídeo de live pra eu ter certeza quem canta o quê, mas pelos meus ouvidinhos a música é bem divida porém com uma leve ênfase na Lisa. A Jess sempre foi a mais berradeira/estridente das duas, então os graves que ela faz meio que me chocam, mas as duas eu fiquei meio 'nossa, nem sabia que elas conseguiam fazer isso o_o' maaaas só sei que amei/fui, ficou lindo. Acho poco e quero mais.
O instrumental é uma baladinha simplona que eu acho que não é lá a revolução musical do universo, mas cumpre seu papel sendo bonitinha e meiguinha e lindinha e tal. Me lembra uma cria de When You're Gona da Avril Lavigne com Feel Again do OneRepublic. Posso estar completamente louca, não nego. HIHI.
Já a letra, que é sempre o que me move na música, fala de alguém tentando fazer a pessoa amada confiar e se abrir, o que é um tema batido e não tão original, MAS essas questões sentimentais básicas sempre estarão em alta porque sempre vai ter gente passando por isso, né. Mas enfim, os versos/ponte, que apesar de não serem ruins não são tão criativos, nem são o que quero destacar e sim o refrão.
Tanto na melodia quanto na letra, o refrão é a melhor coisa da música. Esse papo de amor eterzzzz e para semprzzzz a gente também já tá cansado de escutar em tudo que é música, MAS em Always eu acho que a coisa fica diferente e muito, muito, muito linda. As metáforas da música são lindas e fico simplesmente encantada toda vez que escuto:
"Cause I didn't say only till the party ends
No, I didn't say only till the money's spent
No, I didn't say only while the music plays
Cause I didn't say only till the fun runs out
No, I didn't say only till this all falls down
No, I didn't say only if the sunshine stays
Cause I didn't say only till the night time comes
No, I didn't say only while we're both still young
No, I didn't say only while the music plays
I said always"
Tudo balela, a gente sabe. Tudo mimimi, a gente sabe. Mas ai que coisa linda, gente. Apenas <3 para a alegoria. Always é uma das melhores músicas do álbum novo das The Veronicas e uma das músicas mais bonitas que eu já escutei com essa temática mimizenta. Tão de parabéns nas compras as moças.

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Bem, eu indiquei a Hate Me porque é o singlezão da banda. Eu ia indicar a Blue Sunshine porque você adora violinos, mas well, obrigada por me indicar Anberlin! Tô ouvindo e gostando muito, especialmente Amsterdam s2

Eu tenho escutado principalmente o Foiled, pois gostei bastante do álbum, mas procurei Blue Sunshine também e realmente é linda, me lembrou um pouco trilha sonora da Malhação do começo dos anos 2000. Vai entender. Quanto ao Anberlin, que bom que você gostou! E Amsterdam foi a primeira música deles que eu me apaixonei também, pelo jeito acho que é marca da banda, UIAHIUAHUIAH.

Você gosta de filme mimizento? Fale de um filme mimizento que você gosta.

Não costumo gostar de filme mimizento. Não costumo gostar de filme at all. E eu sei que você já viu esse filme, tanto que viu comigo, HAHA, mas vou falar dele mesmo assim porque sempre quis falar disso e -q
Pra mim Warm Bodies vai muito além da tradicional garota adolescente se apaixona por garoto proibido em mundo sobrenatural. Aliás, a Julie e o R nem adolescentes são, e considerando um mundo apocalíptico onde todo mundo tem funções adiantadas e morre cedo, já são pretty much adultos.
Enfim, eu acho que o livro/filme usa essa história toda muito mais pra fazer não apenas uma crítica, mas um retrato da sociedade. O zumbi é apenas uma alegoria. O filme já começa com o R ironizando aqueles questionamentos do mundo moderno, típicos de capa de revista e programas sobre qualidade de vida, mas de gente ocupada demais fazendo tudo no automático e vivendo no caos, robotizada, quase um ~zumbi. Há também alguns diálogos que o R presencia através das memórias do Perry (e que puta metáfora essa de consumir o cérebro, a mente, a consciência de alguém, pra se sentir mais vivo, pra ter momentos de prazer hein) sobre o mundo estar doente e morrendo, cheio de guerras, ninguém se importando com ninguém e blá blá blá.
Tanto que um das frases do filme é "we'll be the cure" e eles vão focando nesses momentos de humanização dos zumbis, lembranças e reconhecimento de afeto genuíno e união e coração batendo e tal.
É claro que o filme tem um foco no amor romântico até pela questão de que sejamos sinceros: o papel de troxa romântico sempre será o mais forte e perturbador e que move as pessoas. Podemos argumentar que o de mãe é mais duradouro e sincero e etc, mas ninguém perde o sono porque tá pensando na mãe, né. Sejemenos menas. Mas enfim, o filme/livro também fala dessa coisa de ~amor ao próximo e gentileza e solidariedade e afins. Tanto que na sequência final fica bem claro que a comunidade está toda trabalhando junta no sentido de recuperar as relações humanas e os princípios, e a "realidade" e o que tem de bom e bonito no mundo. Ou seja, reconstruindo toda a sociedade não apenas do apocalipse zumbi, mas também da NOSSA sociedade atual, pré-sociedade deles, e todo seu lixo.
E eu não tô inventando tudo isso, "vendo profundidade onde não tem" pra justificar guilty pleasure, não. De jeito nenhum. Tem diálogos sobre isso no filme, tem cenas sobre isso no filme. E no livro - que eu li duas vezes e se ler uma terceira tenho certeza que vou 'aprender' mais coisa - nem preciso dizer que tem páginas e mais páginas sobre isso, com praticamente todas as letras e tal.
Warm Bodies é um livro/filme lindíssimo que você termina com um calorzinho no coração/alma sobre o poder do amor, em todos os seus sentidos, e no quanto ele faz diferença na vida das pessoas e em como ele transforma tudo e em como all you need is love e blá, blá, blá. É extremamente mimizento, mas como foi tratado direitinho, não ficou farofa nem pau no cu. E, mais uma vez, sejamos sinceros: é a pura verdade <3

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Você gosta de filme mimizento Fale de um filme mimizento que você gosta

*cof cof* Acabei de descobrir que a considerada "pior fanfic ever" é uma do Harry Potter chamada "My Immortal". Achei uma das suas misteriosas fanfics do passado ou é apenas muita coincidência?

Apenas uma coincidência. Nunca fui muito de escrever songfic/shortfic e definitivamente nunca escrevi uma fanfic de My Immortal. Na verdade, na época que as fanfics de Harry Potter bombavam, era muito comum songfic e tinham 400 fanfics com a mesma música. Já li pelo menos umas cinco My Immortals. Pra você ver que eu não tô mentindo, dá uma olhadinha nesse print que eu acabei de tirar do ff.net sendo que nem era nele que eu lia/escrevia. HUE.
Mas, vem cá, viu uma pior fanfic ever e pensou que era minha? #Xatiada IUAHIAUHAUI Minhas fanfics eram muito, muito ruins, mas eu não as considero as do pior tipo, não. Tinha coisa muito pior. As minhas sempre foram pontuadinhas, com o mínimo de coerência e tal.
Tinha muita fanfic que, por exemplo, misturava primeira pessoa/segunda pessoa tudo numa frase ou capítulo só, texto sem espaçamento às vezes nem entre uma palavra e outra, frases completamente desconexas e capítulos de meia página. E as minhas ideias eram realmente ruins, mas eu tinha 13 anos quando escrevi a primeira porcaria (HAHA) e tinha gente da mesma idade ou mais velha que escrevia coisa muito pior, tipo Hermione e Gina estavam na Toca durante as férias, daí uma olhava pra cara da outra, se declarava e elas transavam (já li mil fanfics do tipo). Ou, pasme, fanfic que descrevia a suruba entre a Gina, a Hermione, a MINERVA MCGONAGALL, as gêmeas Patil e a Murta-Que-Geme (sim, essa é uma fanfic real.). Então, assim, minhas fanfics eram muito ruins, muito zoadas, especialmente as mais antigas, e eu morro de vergonha delas, mas nunca estiveram no pior patamar. Tinha coisa bem pior.

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cof cof Acabei de descobrir que a considerada pior fanfic ever é uma do Harry

Liste as suas dez bandas favoritas e faça um resumo da sua história com cada uma delas.

Anberlin: eu li Crepúsculo em 2008 e emprestei pra uma amiga da escola. Ela amou e me mandou Fin - que ela disse parecer ter sido feita pra história e que o coral parecia a voz das Cullens IAUHIAUHAU - e Amsterdam - que ela disse ser perfeita pra Beward. Eu amei as músicas e fui procurar outras.
Florence + The Machine: eu já tinha visto o clipe de Kiss With A Fist, mas não tinha curtido. Daí alguém me recomendou o Ceremonials em 2011 porque eu tuitei que amava coral. A partir daí foi só amor <3
Lorde: não lembro! Só sei que foi em 2014 e que de repente tava ouvindo o Pure Heroine pela segunda vez consecutiva e já tava viciada nas músicas. :~
The Pretty Reckless: a comunidade da banda era relacionada com a das Veroniconas no Orkut e tinha Miss Nothing na descrição. Assisti o clipe, mas não gostei. Em 2010 saiu promo da segunda temporada de TVD com Make Me Wanna Die... Surtei na primeira nota, fui atrás da música e <3333
Lana Del Rey: as duas meninas que moravam comigo em 2014 gostavam muito da Lana e botavam pra tocar quase todo dia. Eu não suportava, mas acabei viciando em Video Games e tentando várias vezes dar uma chance pra ela por causa dessa música. Tive que ouvir o Born To Die umas 10 vezes pra conseguir gostar.
Imagine Dragons: não sei como comecei a escutar a banda, só sei que depois que eu já ouvia, em 2013, que fui descobrir que já tinha ouvido Radioactive do trailer de The Host -q
The Veronicas: eu lia fanfic de Harry Potter em 2007 e a Jess era uma p.o. de uma que eu lia. Acabei ficando amiga da autora e ela foi me apresentando músicas da banda e acabei no amor que é hoje. <3
Nightwish: era a banda favorita de uma amiga minha na escola em 2007. Acabava ouvindo com ela e me apaixonei.
Muse: eu conheci a banda com Crepúsculo em 2008, mas não foi nem com o filme, mas porque a Meyer citava/agradecia eles como inspiração e colocava música deles nas playlists dos livros, inclusive de The Host. O curioso é que eu detestava a banda, achava muito chata e lembro até de sair com uma amiga e ela estar usando uma camiseta da banda e comentar como eu não entendia quem gostava deles -q Por algum motivo que eu desconheço, acabei ouvindo toda a discografia e hoje amo/sou. Vai entender.
Bjork: eu conheço a Bjork desde que comecei a pesquisar sobre a Amy e, assim como o Muse, não entendia o que viam nessa mulher (heresia, meu Deus). Quando saiu que LIP era inspirada em Jóga, eu escutei a música e a m e i. Mais tarde, em 2012 ou 2013, não lembro, resolvi ouvir o Homogenic todo e minha vida nunca mais foi a mesma. Entrei pro culto dos beijokeiros. -q
Paramore: conheci a banda em 2007 porque sempre via uma amiga (a mesma das veroniconas) escutando eles no MSN. Fiquei curiosa e fui procurar.

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Já ouviu Blue October? Se sim, o que achou? Se não: https://www.youtube.com/watch?v=dDxgSvJINlU

Nunca tinha ouvido falar nessa banda e não conhecia a música, mas achei o nome tão bonito que não assisti apenas esse clipe, mas também escutei o álbum Foiled. Gostei bastante. Eu não tenho muito o que falar porque só ouvi uma vez e como nunca tinha escutado nada da banda não é o suficiente pra tirar conclusões, mas o que se destacou pra mim foram as letras - não lembro de nenhuma frase específica agora, mas lembro de ter reparado em várias enquanto ouvia -, os backing vocals - femininos e levemente puxados pra um coral popular(?) e as melodias de um rock bem firmado, no entanto ainda bem melódico. Um pouco como o Evanescence no Fallen e a Avril Lavigne no Under My Skin e, é claro, com um toque diferente que acredito ser... Blue October. HAHA. Enfim, eu gostei bastante e pretendo ouvir mais vezes o álbum e conforme for os outros. Obrigada pela indicação! :)

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Se seu diário tivesse uma música, qual seria? Não a sua preferida, mas aquela música que parece que fizeram te observando, quase descrevendo acontecimentos da sua vida?

"Take me, I'm alive. Never was a girl with the wicked mind but everything looks better when the sun goes down. I had everything, opportunities for eternity and I could belong to the night."
MMWD já começa me descrevendo como pessoa, aquela questão do bem e do mal e das coisas não serem tão preto e branco. Eu nunca fui uma ~bad girl, muito menos má. Pelo contrário, sempre fui troxona cheia de princípios e valores e blá, blá. MAS também nunca me encaixei com os "bonzinhos". Gosto da noite e de tudo que a cerca. Não faço nada de REALMENTE errado/mal(embora tenha motivos para isso e sei que seria até mais fácil) mas muito do que é estupidamente considerado errado, sim. Nunca fui e não sou uma pessoa fácil e muito menos cômoda/agradável. Eu sou toda errada, toda fucked up, incapaz de ser normal. All dark and twisty inside.
"Eyes, your eyes. I can see in your eyes. You make me wanna die. I'll never be good enough. You make me wanna die. And everything you love will burn up in the light. And everytime I look inside your eyes, you make me wanna die."
Olhar nos olhos implica uma intimidade muito maior do que pode parecer, sinceridade e desafio, principalmente. E dá pra enxergar as coisas nos olhos das pessoas, todo tipo de sentimento e reação. Inclusive reprovação, julgamento e etc. E eu nunca sou boa o suficiente em nada nem pra ninguém, não importa o quanto eu me esforce. Não nasci pra esse mundo. E tudo isso - o convívio com as pessoas, o cotidiano, a vida em geral - me faz querer morrer.
"Taste me, drink my soul. Show me all the things that I shouldn't know when there's a blue moon on the rise."
Eu penso nessa parte não apenas como experiências - as boas e as ruins, mas especialmente as "tabu" mas que não passam de sensacionalismo bobo dos "bonzinhos", como bissexualidade, por exemplo - mas também com relação a todos os questionamentos e reflexões importantes sobre comportamento humano, a sociedade e a vida. Porque ninguém quer que você queira encontrar suas próprias respostas, ninguém quer que você tenha uma ~new moon on the rise. Isso não interessa pra ninguém. Incomoda porque ameaça padrões confortáveis e, portanto, é imediatamente agredido. Querem estagnação.
"I'm burning in the light. would die for you, my love. I would lie for you, my love. Make me wanna die. And I would still for you, my love. You make me wanna die."
Essa é minha segunda parte favorita da música porque é a mais intensa e mais condizente com o refrão e descreve ~meu jeitinho de amar perfeitamente. Eu faria qualquer coisa pelas poucas pessoas que eu amo, principalmente pra protegê-las, sem nem pensar duas vezes. Na verdade, não tenho muito senso de auto-preservação e morreria por praticamente qualquer um e "mentiria" (entenda-se por ajudaria ou o que fosse necessário) por qualquer pessoa que precisasse da minha ajuda. E eu não teria problema nenhum em utilizar métodos menos "ortodoxos" para isso. Eu acrescentaria ainda, no lugar da repetição, "I would kill for you, my love."

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Language: English